O encontro começou com a dinâmica "Família idealizada", que funcionou da seguinte forma: distribuímos para cada aluno uma folha de ofício e orientamos os educandos para que fizessem uma linha divisória no centro da folha e, em uma parte, colocassem a família que têm e na outra parte, a família que gostariam de ter. Depois, foi aberta uma discussão para ver os pontos que a família real e ideal de cada um tinha em comum.
Depois, assistimos ao vídeo "Coca cola família", que traz a discussão sobre os diferentes tipos de família que temos em nossa sociedade contemporânea.
Em seguida, discutimos através de slides, as diferentes configurações familiares que existem na sociedade, assim como, debatemos sobre o Estatuto da família, que foi aprovado pelo congresso brasileiro.
Por fim, lemos o artigo "A nova cara da família brasileira", que trouxe como principal ponto a defesa de que o afeto é o principal dentro de uma família, independente de sua configuração.
Para iniciar, ouvimos a música "Só um tapinha", de Bonde do Tigrão. E, a partir dela, fizemos o questionamento:
Será que um tapinha dói ou não? Face a esse questionamento debatemos sobre a violência e, depois, assistimos o vídeo "Violência gera violência"
O vídeo trouxe a questão dos tipos de violência, que foi vista de forma mais detalhada, através de slides...
Após isto, vimos outro vídeo "Violência doméstica" que traz de forma forte a violência intrafamiliar:
Discutimos sobre o que foi apresentado no vídeo e, logo após, apresentamos aos educandos a Lei Maria da Penha, assim como a história da mulher que inspirou a lei.
Terminada a discussão da lei e conscientização do educandos sobre a questão da relevância deste instrumento e da denuncia da violência, analisamos uma charge que satiriza a questão desse tipo de violência:
Para finalizar a aula, lemos um artigo de opinião "Um conto de violência doméstica...", de João M. Pereirinha, que vem trazer uma discussão extremamente coerente sobre as causas da violência contra a mulher. Abordando questões como a culpabilização da vítima, a não culpabilização do agressor, a cultura machista, vale a pena conferir.
Por fim, os alunos protagonizaram uma campanha contrária à violência contra a mulher...
Pois vão adorar esse! Demos continuidade a temática e, dessa vez, foi o momento de exaltar a figura feminina. Boazinhas, não! Poderosas!
Começamos a aula escutando quatro músicas que exaltam a mulher, são elas: Desconstruindo Amélia, de Pitty, que traz a figura de uma mulher forte, que consegue equilibrar sua vida pessoal e profissional, sendo bem sucedida;
Pagu, de Rita Lee, que traz uma letra sobre a força da mulher e uma homengem a grande "Pagu", figura importante na história da arte e da política de nosso país;
Garotos, de Leoni, que traz a admiração masculina pela mulher
e Who run the world girls, de Beyonce, que traz as mulheres ao topo do mundo, nessa música as mulheres comandam.
Foi solicitado que os alunos se dividissem em três grupos e escolhessem cada um uma música que serviria de inspiração para a produção de um cartaz que empoderasse a mulher.
Material na mesa...
Mãos à obra...
Vejam só como ficaram criativos os cartazes:
Direitos iguais?
#SIM
A mulher deve esquentar a barriga no tanque e esfriar no tanque?
Olá, galerinha!!! E nesta quarta-feira rolou o nosso sexto encontro!!! A temática do dia foi...
"A figura da mulher"
Curioso? Vamos saber o que rolou!!!!
O encontro foi iniciado com uma dramatização que trouxe três estereótipos de mulheres na contemporaneidade, ela foi protagonizada pelas professoras Eloiza, representando Izabel, dona de casa satisfeita com sua condição; Fabiana, representando Renata, solteira convicta, não quer casar ou ter filhos e Monalisa, representando Marina que é casada, tem um filho e é bem sucedida no trabalho. Veja um trecho do que aconteceu...
Olha só! Atrizes globais! haha
Pensa que foi só isso? Na-na-nin-na-não!
A partir da encenação iniciamos a discussão sobre o lugar da mulher na sociedade atual. E para colocar mais lenha na fogueira e, de quebra, conhecermos um pouco mais do gênero crônica, lemos o texto "Mulher boazinha", de Martha Medeiros.
Continuando a discussão, para não perder o "fio da meada" depois disso, foi a vez de conhecermos um pouco mais do gênero literário conto e nada melhor que o texto de Clarice Lispector para despertar o interesse dos alunos pela leitura, para isso, usamos o conto "Amor", da autora. Resultado: Todos fixados na leitura e atentos a cada detalhe deste riquíssimo texto. (A foto ficou em segundo plano haha)
Curtiu?
Amanhã tem mais!
Quais as surpresas que o projeto reserva? Todo mundo ligado! Essa sequência está demais!!!!
O CLIC está sensacional!
E em nosso quinto encontro, estramos todos juntos na atmosfera do casamento.
Tãnananã Tãnananã *-*
Em nossa sala, tivemos diversos objetos e desenhos que se remeteram a temática, mas o que será que abordamos neste encontro?
Bom, inicialmente, como elemento motivador tivemos a música: "Pra sonhar", de Marcelo Jeneci. No vídeo pudemos observar a manifestação do amor através de diversos casamentos, indagamos aos educandos a respeito de suas pretensões e planos a respeito desse passo. Porém, você já se questionou como surgiu o casamento?
No CLIC você aprende isso também, buscamos compreender como o casamento se consolidou durante a história, dessa forma, realizamos uma retrospectiva, que visara responder esses questionamentos. A reportagem "Casamento: uma invenção cristã", serviu-nos de base para a discussão e exposição dessas informações.
Porém, uma coisinha chata acontece quando se fala em relações amorosas, muitos casamentos terminam. Da mesma forma que existe casais que permanecem juntos por anos, existe também, casais que se separam. Assim, trouxemos o soneto de separação de Vinícius de Morais, a fim de colocarmos em pauta as sensações sentidas pelo eu-poético, a partir da interpretação realizada em conjunto. Em relação ao trabalho com o gênero, buscamos realizar um trabalho voltado as figuras de linguagens presentes no poema, como por exemplo: metáfora, anáfora e antítese.
E quando o casal se separa, quem será que mais sofre com isso? No caso em que o casal tem filhos, sem dúvida, concluímos que são as crianças que mais sofrem com as mudanças ocorridas. E que muitas sofrem com a alienação parental, ou seja, o ato de colocar o filho contra o ex-companheiro. Para fundamentar nossas discussões, assistimos a reportagem do Fantástico que tratou o assunto de forma bastante didática, esse momento foi bastante importante em nossa aula, pois os discentes puderam até dar depoimentos de experiências pessoais sobre a alienação parental.
Em seguida, lemos e discutimos a crônica: "Casar-se de novo", de Arnaldo Jabor, cujo conteúdo defende a ação de casa-se todos os dias com a mesma pessoa, na busca de uma relação saudável e feliz, compreendendo as limitações e defeitos dos outros.
Nosso quarto encontro foi dedicado a continuação da fase da adolescência, o qual pudemos debater de forma mais aprofundada sobre questões que envolvem tal fase no que diz respeito a sexualidade. Iniciamos a aula discutindo o que foi visto no filme, versando sobre o namoro, as descobertas feita na adolescência e a gravidez.
Em seguida, como motivação da aula, por meio da "Brincadeira da batata quente", esclarecemos com os discentes questões que envolvem a sexualidade de uma forma geral. Logo após, foi realizada a dinâmica do semáforo, na qual os alunos escreveram, em anônimo, em três papeis diferentes sobre questões que envolvessem determinado assunto, e colocassem sobre cada círculo do semáforo, e assim pudemos discutir acerca dos graus de dificuldades que os alunos sentem em conversar, seja com amigos ou família, diante dos determinados assuntos expostos.
Para concluir a aula e discussão sobre essa fase, realizamos a leitura e interpretação do artigo "Midia x Sexualidade" que tratou sobre as
influências da mídia e como aquilo que assistimos tanto interfere no nosso modo de
pensar e agir de forma direta e/ou indireta, nesse caso no âmbito da sexualidade na adolescência. Assim, gerou-se um debate muito construtivo, o qual pudemos refletir mais sobre nossas ações e modos de pensar diante de uma fase da vida tão complexa e cheia de novos descobrimentos de identidade.
No nosso terceiro encontro abordamos a temática da fase da adolescência e sexualidade. Para iniciarmos nosso debate, realizamos de forma compartilhada a leitura e análise do artigo "O adolescente no mundo atual", que introduziu de forma geral a temática sobre os adolescente na nossa atual sociedade.
Após a reflexão sobre o artigo, assistimos ao filme nacional "Confissões de Adolescente", na sessão Cine Clic, o qual trouxe à tona questões sobre a sexualidade na fase da adolescência, como o primeiro beijo, a gravidez precoce, o namoro e tantos outros pontos.
