Em nosso décimo encontro, como elemento motivador, fizemos a "Dinâmica da concretude", que funcionou da seguinte forma: os alunos foram dispostos em duplas e um ficava de costas para o outro, enquanto um ficava com um poema visual descrevendo, o outro tentava desenhar. O objetivo da dinâmica , além de permitir que os alunos prestem atenção a cada detalhe da poesia, que eles reflitam sobre como algo que é de um jeito para mim, não o é para o outro, coisas que compreendemos de uma forma, podem ter outro significado para as outras pessoas.
Até o professor Jhonathan participou!
Em seguida, foram expostos em slides e também estavam no módulo, os poemas concretos "Tecnologia" e "Andrade". A medida que os alunos foram interpretando os poema, fomos instigando-os no que diz respeito a Poesia Concreta e a criação do símbolo representativo através de determinadas palavras. Perguntamos se aqueles poemas não lembravam algum símbolo já conhecido dos alunos e prontamente eles falaram que a forma do poema remetia ao logomarca da Apple e do sistema operacional Android. Eles puderam expor suas reflexões e a aula fluiu rapidamente.
Depois assistimos ao vídeo "Cincos poemas concretos", disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=yC3e7rmSYM4. Terminada a exibição, fomos analisar cada poema que apareceu no vídeo.
Cidade - Augusto de Campos |
Pêndulo - E. M. de Melo e Castro |
Velocidade - Ronald Azeredo |
O organismo - Décio Pignatari |
Cinco - José Lino Grunewald |
Após a análise dos poemas, elencamos, de forma preliminar as semelhanças e diferenças entre a poesia visual e concreta.
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